sábado, 22 de setembro de 2007

Vinhos e os seus segredos.

  • Pretendo com este pequeno artigo dar a conhecer algumas dicas e conselhos que devem ser seguidos e que ajudam a melhorar o conhecimento sobre este mundo fascinante que é o dos vihos. O comsumidor normalmente divide-se em três categorias bem distintas. O que vê o vinho como uma simples bebida de bom preço e de um gosto simples. A sua compra baseia-se no preço. O amador que considera o vinho uma bebida de encanto e procura um equilibrio entre o preço e a qualidade. O conhecedor para quem o vinho é o início de uma Garrafeira e par o qual a Denominação, a colheira e o produtor são mais importantes que o preço de compra. Os novos consumidores, quando tem o prazer de conhecerem novas sensações começam a ter uma melhor avaliação e cada vez mais permonorizada e iso faz com que sejam mais exigentesna sua escolha e o vinhoa a consumir seja escolhido já com criterios mais qualitativos e o consumo seja menor. Mas é importante recordar que , nastemperaturas de serviço e de consumo, hà uma diferença de aproximadamente 3ºC que tem de ser respeitada. Só assim poderemos tomar conhecimento com a riqueza aromatica de cada vinho o que também irá ajudar a reconhecer os mesmos. A palavra aroma é carregada de mistério e poesia. ela traduz o mihar de substâncias aromaticas que o vinho nos permite usufruir. A natureza dos aromas primarios, são nos oferecidos pela pelicula Uva, mas o processo de fermentação do sumos da Uva aumenta e transforma o número desses aromas, agora secundários. Por fim, e apos o engarrafamento, aparece os aromas terciários, que no seu somatório traduzem o que significa a palavraBouquet. Os aromas que se avaliam no vinho são uma colecção acessível à identificação de qualquer pessoa desde que a memorização desses aromas tenha sido previamente treinada. Se quer reconhecer um aroma frutado de groselha, um floral de violetas, um vegetal de pimento verde ou de um mineral de bico do lápis, antecipadamente avalie estas substâncias e depois será mais fácil encontá-los. O vinho também nos faz activar outros sentidos e o primeiro a ser posto a prova é olfativo, mas assensações de boca são muito importantes. A lingua avalia sensações de doce, acidez, salgado e amargo e permite compreender os mecanismos da persistência aromática (segundos que persiste o arom), da profundidade(comprimento do vinho na lingua) e sensações retronasais, quando existem. Completa-se o ciclo com a memorização das sensações. Concelhos: Os vinhos produzidos em território nacional há que conhecer as diferentes categorias: existem DOC (s) – denominação de origem controlada e vinhos de mesa. Dentro dos Vinhos de mesa existem os Vinhos Regionais, inseridos em determinada área geográfica, e os vinhos de mesa propriamente ditos, sem variedades de uva, ano de colheita e origem. · Os vinhos com direito à designação DOC são aprovados pelas CVR(s) comissões vitivinícolas, se existem regras geográficas, controlo físico-químico, sensorial, de castas (variedades de uvas), de técnicas utilizadas, rendimentos de uva, valor da riqueza alcoólica. Apos estas verificações, é atribuído um selo de garantia à quantidade de garrafas aprovadas pela respectiva CVR. · É no Bago que está o segredo para a elaboração de um vinho. Verifica-se, porque os enólogos dão tanta importância à vinha como às técnicas usadas nas adegas. As razões estão na sua constituição. A grainha abandona-se, à primeira vista a polpa representa toda a água e os ácidos existentes, e é na película que resistem todos os aromas e toda a matéria corante: aquilo que o consumidor procura. Os vinhos tintos adaptam-se melhor às iguarias quando consumidas, não à temperatura ambiente mas após as garrafas estarem 1 a 2 horas no frigorífico. As sensações são mais agradáveis pois os aromas da fruta são mais notórios e a riqueza alcoólica é menos perceptível. Na relação com as iguarias as sensações são menos pesadas. Na relação do vinho com as iguarias, a tradição pouco funciona, por isso, sugerimos que nem sempre os vinhos brancos servem os mariscos e os peixes, nem os vinhos tintos consumidos à temperatura ambiente são os vinhos que melhor se adaptam aos queijos e à carne. O tipo de confecção, a textura da iguaria, a untuosidade, a profundidade e a temperatura da mesma ajudam a definir os tipos de vinho mais aconselhados. Diz-se que o vinho tem um apogeu a idade adulta, o momento em que deve ser consumido. Um grande é jovem nos 3 primeiros anos, mas isso depende das regiões, das colheitas e do processo de elaboração. Mas quando se pretende escolher um vinho para nossa garrafeira, esse apogeu não pode ter sido atingido. Mas atenção, não há regras. Há vinhos com capacidade ou não. Ao avaliar os vinhos, o consumidor agita o copo para oxigenar o produto. Isso aumenta os aromas possantes e perde na elegância e na complexidade. Hoje, face às temperaturas que se utilizam no consumo dos vinhos, deixar progressivamente a temperatura aumentar permite avaliar melhor aromas frutados e menos e menos os aromas do álcool. Ao avaliar os vinhos, o consumidor agita o copo para oxigenar o produto. Isso aumenta os aromas possantes e perde na elegância e na complexidade. Hoje, face às temperaturas que se utilizam no consumo dos vinhos, deixar progressivamente a temperatura aumentar permite avaliar melhor aromas frutados e menos os aromas do álcool e dos vegetais que, por serem mais grosseiros, ocupam todo o espaço olfactivo. Os consumidores testam mais vezes os queijos com vinhos tintos, mas face à complexidade de muitos vinhos brancos e às sensações acídulas que apresentam, eles criam contrastes mais agradáveis. Os vinhos brancos em que a película é macerada e a fermentação se realiza em madeira, têm mais corpo e maior capacidade para iguarias mais complexas, peixes ou carne. Os generosos, com excepção do Porto Vintage (que deve ser conservado deitado e que melhora em garrafa), podem ser consumidas durante 3 a 8 semanas após a abertura. Todos os outros generosos, inclusive os moscatéis, estão prontos a ser consumidos depois de engarrafados, pois a sua evolução deu-se na madeira. Nos espumantes a bolha fina e persistentes é um factor importante. As garrafas Magnum garantem ao consumidor um processo de envelhecimento mais lento e é uma garantia para manter as características da juventude do vinho. A manutenção da garrafa deitada (regra para os vinhos com rolha) é fundamental, pois assim evita-se que a rolha seque, o diâmetro diminui e o ar entre, criando uma evolução mais rápida. As mulheres são mais sensíveis que os homens ao ingerir a mesma quantidade de álcool. A taxa de álcool no sangue é sempre superior para elas. O corpo feminino contém 65% de líquidos contra 70% nos homens. Ao peso igual, o volume de álcool ingerido é diluído melhor no homem que na mulher. Por outro lado o homem é mais pesado e isso aumenta o volume de proporção do líquido no seu corpo.
  • Temperaturas a que os vinhos devem ser servidos em nossas casas quando temos uma temperatura média de 24º.C.
  • Vinhos Brancos Ligeiros, frutados e acídulos – 8º - 10º C Ricos, persistentes e macios – 12º - 14ºC Espumantes e espumosos – 6º - 8ºC
  • Vinhos Tintos Ligeiros, frutados e suaves – 12º - 14º C Aromáticos e álcool elevados – 14º - 16ºC Encorpados e com madeira – 16º -18ºC
  • Vinhos Generosos Jovens e marcados por aroma fresco – 12º - 14ºC Envelhecidos e aromas de frutos secos – 14º - 16ºC
  • Vinhos Roses Aromas de fruta fresca e acídulos – 8º - 10ºC
  • Vinhos doces naturais Aromas intensos e muito acídulos – 6º - 8ºC

terça-feira, 18 de setembro de 2007

Foi uma agradável surpresa saber que a revista VISÃO
iria publicar um artigo sobre a loja "Bons Pecados".
Tal facto só nos pode ajudar a continuar o trabalho
feito ao longo deste mês e meio, e de assim proporcionar
um serviço cada vez melhor bem como apresentar
novos e sempre surpreendentes produtos. Queremos desde já agradecer a todos os que nos
tem visitado, pois são vocês os que nos fazem crescer.

segunda-feira, 17 de setembro de 2007

O Chá e a sua influências sobre a saúde. O chá é tradicionalmente usado nos seus países de origem como uma bebida benéfica à saúde em vários aspectos. Recentemente, cientistas têm se dedicado aos estudos dos efeitos do chá sobre o organismo, bem como conhecer melhor as substâncias que promovem esses efeitos. Estudos já demonstraram que o chá preto é eficiente como anti-oxidante e neuroestimulante, sendo aplicado em estudos contra o câncer e epilepsia. O chá verde apresenta propriedades músculo-relaxantes, com efeito sobre a hipertensão e ulcerações no aparelho digestivo. Este chá contém galato de (-)-epigalocatequina, uma substância que tem se revelado efetiva contra infecções bacterianas, além de dificultar ou mesmo paralizar o ciclo reprodutivo de alguns retro-vírus, como o Influenza e o HIV tipo 1. Ambos os tipos possuem praticamente as mesmas substâncias, porém em concentrações muito diferentes devido aos processos de preparação diferentes. Por isso, é comum o uso de chá verde em experimentos contra o câncer, e do chá preto em pesquisas contra a hipertensão sangüínea. No entanto, todos os tipos de chá são ricos em cafeína e saponinas, e quando ministrados em excesso podem causar danos ao organismo. Um estudo com pacientes apresentando tumores procurou determinar uma dose segura de chá verde para que pudesse verificar sua eficácia no combate à moléstia. No entanto, o estudo resultou apenas na intoxicação da maioria dos pacientes por cafeína.
Processamento do chá Os quatro tipos de chá são distinguíveis pelo seu processamento. Camellia sinensis é um arbusto sempre verde cujas folhas, se não são logo secas depois de apanhadas, rapidamente começam a oxidar. Este processo lembra a maltização da cevada; as folhas ficam progressivamente escuras, assim que a clorofila se quebra. O processo seguinte no processamento é parar o processo de oxidação num estado predeterminado removendo a água das folhas via aquecimento. O termo fermentação foi usado para descrever este processo, mesmo que na verdade nenhuma verdadeira fermentação aconteça (ou seja, o processo não é dirigido por micróbios e não produz etanol). O chá é tradicionalmente classificado em quatro grupos principais baseados no grau de fermentação: Chá branco - folhas jovens (novos botões que cresceram) que não sofreram efeitos de oxidação; os botões podem estar escudados da luz do sol para prevenir a formação de clorofila. Chá verde - a oxidação é parada pela aplicação de calor, quer por vapor, um método tradicional japonês, ou por mergulhar em bandejas quentes - o método tradicional chinês). Oolong (烏龍茶) - cuja oxidação é parada algures entre o chá verde e o chá preto. Chá preto - oxidação substancial. A tradução literal da palavra chinesa é chá vermelho, o que pode ser usado entre os fãs de chá. variações pouco comuns - estão disponíveis várias preparações de chá que não se enquadram na nomenclatura usual. Pu-erh (普洱茶) - Por vezes considerados como uma subclasse de chá preto, pu-erh é um produto muito invulgar. O Pu-erh é, por vezes, descrito como duplamente fermentado: a segunda "fermentação" pode ser ação de micróbios e moldes. Enquanto que a maiorias dos chás são consumidos num ano após a produção, o pu-erh pode ter mais de 50 anos. O chá é normalmente embebido por um longo perídodo de tempo ou até mesmo fervido (os tibetanos são conhecidos por deixá-los a ferver durante a noite). O Pu-erh é considerado como um chá medicinal na China. Chá amarelo - é usado como um nome de chá de alta qualidade servido na corte imperial, ou de um chá especial processado similarmente ao chá verde, mas com uma fase mais curta para secar. Chong Cha (虫茶) - literalmente "chá quente", esta espécie é feita a partir de sementes de botões de chá em vez de folhas. É usado na medicina chinesa para lidar com o calor do verão bem como para tratar sintomas de gripe. Kukicha ou chá de inverno - feita de galhos e folhas velhas twig podadas da planta de chá durante a época dormente e tostado a seco sob o fogo. É popular na mediciona tradicional japonesa e na dieta macrobiótica. Lapsang souchong (正山小种 ou 烟小种) de Fujian, China, é um chá preto forte que é secado em pinho a arder, logo desenvolvendo um sabor forte a fumo. Chá Rize - chá preto forte produzido na Turquia, com um sabor distinto e preparação específica, incluíndo pré-aquecimento, servido com açúcar.
Queremos que este espaço seja uma janela para o mundo, e usa-lo como espaço livre para todo o tipo de expressão literária ou artística. A capital da Bahia reúne história e diversidade cultural, com suas igrejas e os costumes oriundos da África. Quem visita a Costa do Sauípe, não pode perder a oportunidade de conhecer também a cidade histórica de Salvador, nomeada como primeira capital do Brasil, em 1549. Com seus mais de três milhões de habitantes, a capital da Bahia é a terceira maior cidade do país, reunindo entre sua população diferentes origens étnicas, que compõem toda a riqueza de sua cultura. Em Salvador, é possível conhecer exemplares únicos da arquitectura barroca, como a Igreja da Ordem Terceira de Francisco, repleta de peças de ouro, ao mesmo tempo em que se tem contacto com cultos de origem africana, como o candomblé, no Terreiro de Jesus, ambos localizados no Centro Histórico do Pelourinho, principal ícone da cidade. Seus moradores costumam dizer que a cidade possui uma igreja para cada dia do ano, pois são, ao todo, 365 construções para serem visitadas.
  • Nota: Se forem à Baía desaconselho o restaurante "O sorriso da Dádá", apesar de ser famoso, como o prova as inúmeras fotografias de gente famosa que nos são dadas a conhecer ao longo das paredes. Não posso deixar de dar uma opinião negativa pelo mau atendimento, pelo espaço desconfortável e cheio de humidade, bolor e sujidade que é visível em todo o espaço do restaurante. Tanto trabalho que a ASAE teria por terras da Baia. Que me perdoem os Baianos, que tem uma terra maravilhosa.
Neste espaço vamos disponibilizar um conjunto de sugestões para ocupar alguns dos tempos livres, desfrutando das mais belas paisagem que o pais nos oferece e sem termos que pagar para usufruir dos mesmos, basta vontade e ter companhia.
Os Encantos da Freita
Estas poucas linhas são muito pouco para descrever as maravilhas que podem ser apreciadas ao longo deste roteiro, que proponho que seja feito preferencialmente na primavera, que em minha opinião é quando a serra se mostra em todo o seu esplendor. Este roteiro dará a conhecer um dos locais mais importantes da região, no que diz respeito à conservação dos espaços de montanha nos seus múltiplos aspectos de área natural e de cultura tradicional. A Serra da Freita é parte integrante do chamado maciço da Gralheira, o qual engloba também as serras de Arada e de Arestal, só para citar as mais importantes. Este percurso recomenda-se para um dia inteiro, podendo contudo ser adaptado às disponibilidades de tempo do viajante. Tomando como ponto de partida a cidade de Aveiro, tome o IP5 e saia no cruzamento com o IC 2/N 1 em Albergaria. Tome esta estrada em direcção a Oliveira de Azeméis e aí chegado siga para Vale de Cambra. Em Vale de Cambra tome a EN 224 a caminho de Arouca e ao chegar estacione o carro junto ao mosteiro. Comece por visitar o mosteiro cisterciense datado do século X e admire as suas riquezas, das quais fazem parte o túmulo da rainha Santa Mafalda. Do outro lado da praça descubra a beleza da igreja da Misericórdia. Retome o carro e suba a avenida na direcção da Câmara Municipal, virando à direita para Moldes e Côvelo de Paivó. Na localidade de Portela, vire à esquerda e suba à capela da Senhora da Mó. Daqui pode avistar todo o vale de Arouca e as serranias envolventes. Retorne a Portela e corte à direita para Bustelo e Adaufe. A paisagem vai se modificando e o coberto vegetal passa a ser essencialmente de matos rasteiros caracterististicos das altitudes de montanha. Depois de Adaufe encontra o desvio para a aldeia de Cando. Vale a pena ir espreitar esta povoação que possui alguns belos exemplares de arquitectura tradicional. Prossiga na direcção de Cabreiros e aqui chegado faça um pequeno passeio a pé pela aldeia, admirando a sua paisagem de socalcos e a da aldeia vizinha de Tebilhão. De Cabreiros siga na direcção de Manhouce. Esta é uma das aldeias mais importantes da serra e é famoso o seu grupo de cantares. Retorne pelo mesmo caminho com que veio de Cabreiros. Pouco depois vai encontrar à esquerda a estrada para Albergaria da Serra. Siga nessa direcção e tome atenção ao desvio para a aldeia de Gestosinho. Corte na direcção desta aldeia e mesmo antes de lá chegar pare depois de uma ponte. Deixe o carro e desça até junto do rio. O local é extremamente belo. A cascata, a piscina natural, os moinhos de xisto e telhados de lousa. Regresse à estrada principal e corte à direita. Vai passar a aldeia de Gestoso e começa a subir para o planalto da Freita. Ao chegar a um entroncamento, siga para a esquerda na direcção de Vale de Cambra. Pouco depois corte à direita para a aldeia de Castanheira. Aqui pode tomar contacto com um fenómeno geológico raríssimo a nível mundial. As chamadas ‘pedras parideiras’ são nódulos em forma de disco, incrustados no granito e envolvidos por uma capa de biotite, os quais através da acção da erosão se soltam da pedra-mãe. Resista à tentação de trazer recordações deste local para assim contribuir para a sua conservação. Siga até ao fim da aldeia e pouco depois pare o carro num largo. Tem na sua frente o vale escavado do rio Caima e o lado oposto da visão que normalmente se tem da Frecha da Mizarela. Depois de admirar a imponência da paisagem, regresse ao centro da aldeia de Castanheira. Atravesse-a e ao chegar à estrada principal vire à esquerda na direcção do entroncamento de onde antes tinha vindo. Aqui chegado siga pela esquerda e vai passar junto à aldeia de Albergaria da Serra. Esta aldeia já teve o nome de Albergaria das Cabras mas os seus habitantes acharam por bem mudar-lhe o nome. Eles lá devem ter as suas razões...! Siga na direcção da Frecha da Mizarela. Passe uma pequena ponte sobre o rio Caima e pouco depois está junto da aldeia de Mizarela. Mais à frente pare no miradouro e admire mais uma vez a queda de água de mais de 60 metros, que se despenha no magnifico vale a seus pés. Prossiga viagem e vai passar junto da capela da Senhora da Lage. Comece a descer a serra e admire a paisagem que daqui pode desfrutar. Em Provisende tome a esquerda na direcção de Chão de Ave até encontrar a EN 224. O regresso faz-se por Vale de Cambra e pelo caminho que nos trouxe até aqui.
A Loja “Bons Pecados” surgiu do gosto dos seus proprietários pelo "bem comer e bem beber" ao que se junta a vontade de bem receber, bem como de reconhecerem a necessidade que Ovar tinha de um espaço que oferecesse algo mais do que as grandes superfícies. Os “Bons Pecados” querem distinguir-se por uma relação de amizade com os seus clientes e deste modo compartilhar as suas experiências e os seus produtos de uma maneira tão próxima quanto possível, oferecendo uma gama de produtos quer nacionais quer estrangeiros que se distingam pela sua qualidade, apresentação e bom preço. É por isso que encontramos fruta em calda inglesa, uma vasta gama de doces de fruta e marmeladas nacionais. Mesmo ao lado está a ginjinha de Óbidos, que pode vir a ser apreciada em copinhos de chocolate, acompanhada também dos biscoitos de manteiga ingleses, ou os doces conventuais das ordens de Cister (por encomenda). Pode optar-se ainda pelo pão-de-. Mesmo sem pretensão a oferecer uma garrafeira, os “Bons Pecados” disponibiliza alguns vinhos, portugueses, que podem ser escolhidos como um complemento as iguarias gastronómicas apresentadas. No nosso espaço, encontram-se ainda massas italianas, conservas nacionais e terrines francesas. Os temperos são das mais diversas origens e vão da flor de sal de Tavira aos vinagres balsâmicos e azeites aromatizados italianos. Sem esquecer, os magnifico azeites e vinagres que tradição que Portuguesa tão bem soube desenvolver.